segunda-feira, 20 de julho de 2009

Novas fotos

Tirei algumas fotinhos novas da frente do prédio sem os tapumes. Está uma bagunça porque destruíram a calçada, e a Eletropaulo estava trabalhando para fazer a ligação elétrica.

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Veja o álbum completo aqui


Não tirei mais fotos pq a camera estava sem bateria.. :/

Enfim, outras notícias:

- Sobre o habite-se.. segundo o pessoal da Benel, está realmente previsto para o início de SETEMBRO, e não agosto... enfim, vai sair quando sair. Não há mais previsão de atrasos;

- As vistorias agendadas até agora foram das unidades do bloco B. Para o bloco A, que ainda não está 100% pronto, começarão a agendá-las nas próximas semanas;

- Quanto a este quadradinho aqui:

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É para a ventilação do aquecedor..

Creio que por enquanto é só. Ótima semana a todos!

6 comentários:

Lulis disse...

Que legal! Adorei! :)

Anônimo disse...

Muito bom !!

Tb fiz a vistoria esta semana e foi informado que entradam com a solicitação do habite-se pois já realizaram vistoria em 50% dos apartamentos. No entanto, pode demorar mais uns 20, 30 dias até sair..

Para quem estiver interessado em financiamento pelo Santande já pode solicitar a carta de crédito para adiantar o processo. Qd o habite-se sair, marcam a vistoria e depois disso demora mais uns 15 dias para o recurso estar ok.

abs,

Roberta e Luiz

Patricia Campagnolo disse...

Olá. Descobri esse blog hoje e fiquei feliz em saber o histórico da construção.
Comprei o ap., há um mês, das unidades que a construtora "guardou" para o fim.
É o meu segundo ap. e já passei por todas essas situações de habite-se, vagas presas, problemas com as construtora... o que aprendi com tudo isso é que depois que vc está no seu "cantinho" nada mais importa.
Mas a história é sempre a mesma.

Bom... como tô chegando "hoje", vcs vão financiar com o Itaú??? Eu fiz uma simulação na Caixa, mas pelo valor do imóvel a taxa era quase igual do Itaú "se" eu fizesse conta corrente, cartões e cheque especial entre outros serviços.. com a taxa disso tudo empatava com o Itaú. Sei que tem a multa de quase 3 mil pra mudar de banco...

Alguma sugestão?

Outra coisa: aquela região é segura????

obrigada,

Paty

Anônimo disse...

Ao comprar imóvel na planta, consumidor tem o direito de escolher a financiadora

Por: Gladys Ferraz Magalhães
05/02/09 - 17h23
InfoMoney


SÃO PAULO - Entidades de defesa do consumidor alertam: ao comprar imóveis na planta, consumidor tem o direito de escolher a instituição financiadora.

O aviso se faz necessário porque, segundo o Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo), normalmente quando o imóvel é entregue, exige-se o pagamento das parcelas das chaves, que deverá ser feito à vista ou por meio de financiamento bancário. Neste momento, contudo, é que muitas construtoras exigem que o cliente contrate um banco pré-estabelecido.

Além disso, o banco que financiou a obra sequer tem o direito de fazer hipoteca sobre as unidades vendidas ou recusar-se a aceitar o financiamento da unidade do consumidor por outra instituição, informa o Instituto.

"Qualquer consumidor que se encontrar nesta situação deve negar se submeter aos abusos e procurar o Procon ou a Justiça", declarou o presidente da entidade, José Geraldo Tardin.

Venda casada
No entendimento das entidades de defesa do consumidor, obrigar uma pessoa a contratar um banco pré-determinado para fazer o financiamento imobiliário caracteriza-se como uma venda casada, prática que fere o CDC (Código de Defesa do Consumidor).

"O Código de Defesa do Consumidor proíbe a prática de venda casada e também taxa de nula qualquer cláusula contratual que coloque o consumidor em situação de desvantagem em relação ao fornecedor ou retire direitos que o CDC assegure", lembra Tardin.

Opinião semelhante possui a assistente de direção da Fundação Procon-SP, Valéria Cunha. Entretanto, diz ela, o consumidor deve pesquisar bem, pois, muitas vezes, contratar o plano indicado pela construtora pode ser a melhor opção, não só pela questão do preço, mas também pela facilidade.

"O consumidor deve ter total liberdade para escolher o financiamento que melhor lhe convém. E a construtora deve deixar isso muito claro. Por outro lado, geralmente, na empresa indicada pela construtora, o consumidor encontrará maior facilidade para a obtenção de crédito. Por isso é muito importante que quem está adquirindo um imóvel pesquise bastante as taxas de juros e as facilidades de cada instituição", afirmou.

Anônimo disse...

Na compra do imóvel, cuidado com as armadilhas dos estandes de vendas

Por: Flávia Furlan Nunes
27/07/09 - 17h33
InfoMoney

SÃO PAULO - O estande de vendas é um dos locais procurados na hora de comprar um imóvel. Mas, apesar de ajudar a verificar como é a casa ou o apartamento que se pretende adquirir, ele esconde muitas armadilhas, principalmente em relação ao financiamento.

De acordo com a técnica da Fundação Procon-SP, Renata Reis, muitas construtoras oferecem seu próprio financiamento ou o de um banco parceiro, disseminando a ideia, errada, de que não é possível tomar o crédito com outra instituição financeira.

"Isso é venda casada, que acontece toda vez que se condiciona a compra de um produto ou a contratação de um serviço a outro", explicou, sobre o que está determinado no CDC (Código de Defesa do Consumidor).

Se a construtora insistir em impor o banco em que a pessoa deve financiar o imóvel, o comprador deve "realmente procurar um órgão de defesa do consumidor ou o Judiciário", nas palavras da técnica do Procon-SP.

Facilidades
Antes de responder "não" à construtora que oferecer seu próprio financiamento ou o de um banco com o qual tem convênio, é bom analisar quais as condições que estão sendo ofertadas. Isso porque, segundo o advogado e diretor da AMM (Associação dos Mutuários e Moradores das Regiões Sul e Sudeste do Brasil), Tiago Antolini, às vezes, pode ser vantajoso dizer sim.

"Na verdade, a gente não pode esquecer que, porque a construtora está indicando um banco, uma facilidade pode existir. Pode haver uma facilidade, principalmente no que diz respeito à documentação", afirmou. Porém, se isso está sendo oferecido, é preciso detalhar tudo em contrato.

Mesmo porque um outro problema que acontece com frequência, de acordo com Renata, é a construtora dizer que o cliente tem crédito pré-aprovado. "Exija isso por escrito. Às vezes, é engodo para fechar o contrato e, quando o cliente recebe a chave, percebe que não foi aprovado", relatou a técnica do Procon-SP.

Em situações como esta, ela indicou que se reclame aos órgãos de defesa do consumidor, para cancelar o contrato e receber o que já pagou. Se o cliente quiser ficar com o imóvel, a construtora terá de arcar com as condições do agente financeiro que havia indicado.

Anônimo disse...

Condições
Antolini indica que a pessoa, ao aderir a um financiamento imobiliário, deve ter consciência das melhores condições oferecidas, no que diz respeito aos juros cobrados, ao atendimento e à burocracia. Confira abaixo as condições dos juros em instituições financeiras atuantes neste mercado:
Bradesco: varia de 8,90% ao ano (carteira habitacional SFH com prestação atualizada em imóveis até R$ 120 mil) a 11,90% ao ano (carteira habitacional com taxa de mercado com prestação atualizada de imóveis de R$ 500 mil a R$ 3 milhões).

Santander: varia de 12,70% ao ano (imóveis até R$ 500 mil até 30 anos) a 13,20% ao ano (imóveis acima de R$ 500 mil até 30 anos) no programa de parcelas fixas, e de 7,95% ao ano mais TR (para imóveis até R$ 120 mil por 25 anos) a 11,95% ao ano mais TR (para imóveis acima de R$ 500 mil por até 30 anos) no programa de parcelas atualizáveis.

HSBC: varia de 7,70% ao ano (taxa reduzida no SFH, nos 36 primeiro meses de contrato) a 12,68% ao ano no Credimóvel.

Itaú: varia de 11,5% ao ano mais TR (imóvel até R$ 500 mil) a 12% ao ano mais TR (imóvel acima de R$ 500 mil), para pagamento em débito automático de clientes adimplentes.

Banco do Brasil: varia de 8,9% ao ano mais TR (imóvel até R$ 150 mil em parcela pós-fixada no SFH) a 13% ao ano mais TR (imóvel até R$ 150 mil em parcela pré-fixada), de 10% ao ano mais TR (imóvel entre R$ 150 mil e R$ 500 mil com parcela pós-fixada no SFH) a 13% ao ano mais TR (imóvel entre R$ 150 mil e R$ 500 mil com parcela pré-fixada), e de 11% ao ano mais TR (imóvel entre R$ 500 ml e R$ 5 milhões em parcela pós-fixada) a 13% ao ano mais TR (imóvel entre R$ 500 mil e R$ 5 milhões em parcela pré-fixada).
De acordo com Antolini, muitos clientes têm a possibilidade de migrar de um financiamento para o outro, mas diversas outras taxas devem ser consideradas (como abertura de crédito), bem como o fato de "todos os financiamentos habitacionais pagarem mais juros no começo, para depois começar uma amortização", conforme ele explicou.